Dor no calcanhar? Saiba as causas, sintomas e como tratar

Primeiramente, os pés são a primeira estrutura de contato do corpo com ao solo durante caminhada ou corrida, são eles os responsáveis por suportar o peso do corpo. A dor no calcanhar, entre outros fatores ocorre quando há uma disfunção ou trauma nessa região.

O calcâneo, osso que é responsável por sustentar o calcanhar e um dos 26 ossos responsáveis por formar cada pé, é um dos principais responsáveis na absorção de alto impacto ao contato dos pés com ao solo.

Para isto, esse osso deve ser forte e resistente. Entretanto, esse osso, bem como estruturas próximas a ele está sujeito à lesões, fraturas e doenças.

Principais causas da dor no calcanhar

Desalinhamento dos pés

O alinhamento dos pés é um fator muito importante a ser considerado quando se diz respeito à dor no calcanhar.

Enquanto que uma pisada pronada (onde o pé pisa para dentro) vai fazer mais pressão no compartimento medial do tornozelo e antepé, uma pisada supinada (onde o pé pisa para fora) vai exacerbar uma maior pressão no compartimento lateral do tornozelo e antepé.

O exame de baropodometria é realizado a fim de descobrir o alinhamento dos pés, para prosseguir com o tratamento adequado para cada indivíduo.

Chinelos muito flexíveis

O uso frequente de chinelos flexíveis é um problema quando se diz respeito à saúde dos pés. Isso porque não há encaixe e congruência entre a sola dos pés e o chinelo.

Desse modo, não distribuindo corretamente o peso do corpo podendo causar problemas em várias regiões, inclusive no calcanhar.

Encurtamento de panturrilha ou da fáscia plantar.

O encurtamento de panturrilha é um fator muito importante a ser considerado, pois se estiver muito encurtada, ocorre um fenômeno considerado fator piezoelétrico, que é a capacidade do cálcio gerar tensão elétrica na inserção do tendão da panturrilha devido resposta a essa pressão mecânica gerada pelo encurtamento da panturrilha.

O mesmo ocorre quando a fáscia plantar está encurtada, o que predispõe o esporão calcâneo, entre outros fatores.

Principais patologias causadoras da dor no calcanhar

Deformidade de Haglund e esporão calcâneo

O esporão do calcâneo, bem como a deformidade de haglund são resultado do crescimento anormal de um pequeno segmento do osso do calcanhar (calcâneo), que se forma na parte de baixo ou na região posterior desse osso.

Essa projeção óssea anômala é causada por microtraumatismos que ocorrem por encurtamento da fáscia plantar ou dos tendões, uma vez que essas estruturas passam a exercer tração excessiva e permanente sobre o periósteo (membrana resistente que recobre a face externa dos ossos) do calcanhar, por longos períodos.

Quando os sintomas se manifestam, a principal queixa costuma ser dor forte na região do calcanhar, que alivia com repouso e intensifica sob esforço.

Fascite plantar

A fáscia plantar é um tecido conjuntivo que recobre a musculatura, além de nervos e vasos sanguíneos do pé, desde o osso calcâneo, que garante o formato do calcanhar, até a base dos dedos dos pés. Sendo uma das estruturas responsáveis por formar o arco do pé, dando sustentação ao corpo, bem como distribuição de carga.

A fascite plantar, contudo, é um processo inflamatório degenerativo da fáscia plantar, causando dor no meio dos pés. Ainda não se conhece a causa exata da fascite plantar, mas na maioria dos casos, a dor forte característica do transtorno é provocada pelo estiramento excessivo da fáscia plantar ou pela repetição de microtraumatismos nessa estrutura.

O principal sintoma da fascite plantar é uma dor forte, semelhante a uma “facada” no pé.

Veja abaixo como tratar a FASCITE PLANTAR:

Bursite retrocalcânea

Bursas, são estruturas anatômicas cheias de líquido, que temos espalhadas em nosso corpo semelhantes à bolsas, cujo objetivo é aliviar o atrito entre os músculos, tendões e ossos, além de proteger nosso corpo contra possíveis danos. Os sintomas comuns incluem inchaço, calor, dor e um ponto sensível atrás do calcanhar.

Dicas para fazer em casa:

Liberação Miofascial

Caso o motivo da dor seja um tensionamento da fáscia, a auto liberação miofascial com as mãos, ou até mesmo com uma bolinha de tênis na sola dos pés, pode ajudar.

Uma vez que essa técnica ajuda a aumentar o aporte sanguíneo no local, ajuda a relaxar a musculatura local, além de quebrar a alfa-actina (proteínas que fazem parte da contração involuntária da fáscia).

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Movimente os pés para frente e para trás sobre a bolinha de tênis para massagear a sola dos pés, realizando, portanto, a técnica de auto liberação miofascial

Aplicação de gelo

O gelo auxilia na redução da dor e incômodo. A aplicação deve ser feita entre 15 e 20 minutos, duas a três vezes ao dia. Por ter características analgésicas e anti-inflamatórias, recomendamos que use o gelo nos períodos do dia em que a dor é mais exacerbada.

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Palmilhas Pisada Ideal no tratamento da dor no calcanhar

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha postural, que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida.

Dor no joelho? Saiba as causas, sintomas e tratamento

Primeiramente, o joelho é formado por quatro ossos e três compartimentos:

  • O fêmur, o maior osso do corpo humano responsável por dar sustentação à coxa;
  • A patela, popularmente conhecida como rótula, cuja função é servir como alavanca de movimento no plano sagital dessa articulação;
  • E a tíbia, responsável pela sustentação da canela juntamente à fíbula.

O compartimento femoropatelar é formado pela união da patela com o fêmur, enquanto o medial é formado pelo côndilo medial do fêmur e o planalto tibial medial, assim como o compartimento lateral é formado pelo côndilo lateral do fêmur e o planalto lateral da tíbia.

Além disso, ligamentos e estruturas estão envolvidas nessa articulação a fim de gerar estabilidade, distribuição da carga e congruência articular, desse modo, o comprometimento de qualquer uma dessas estruturas pode levar o paciente a sentir dor, frouxidão ou rigidez, e etc.

Causas da dor no joelho:

Alguns fatores da causa desse problema podem ser:

  • O desgaste excessivo, como na prática de exercícios físicos sem orientação;
  • A permanência da posição sentada ou deitada por períodos prologados;
  • Roturas meniscais ou ligamentares;
  • Tendinopatias;
  • Desalinhamento;
  • Artroses.

Principais patologias causadoras da dor no joelho:

Síndrome da Dor Patelofemoral

A dor patelofemoral, também conhecida como dor anterior no joelho, é uma das condições musculoesqueléticas crônicas do joelho mais comuns em adolescentes e adultos relativamente ativos. De acordo com o estudo “Fatores de risco intrínsecos ao desenvolvimento de dor no joelho anterior em uma população atlética“, a incidência de dor patelofemoral varia de 9 a 15% em populações jovens ativas, sendo esta a mais atingida.

Desse modo, dor patelofemoral é, em geral, uma dor difusa no joelho anterior que se agrava com atividades que aumentam as forças compressivas no joelho. Esses tipos de atividade incluem subir e descer escadas, ficar de cócoras e sentar por período prolongado.

Uma forma comum de dor patelofemoral vem da instabilidade patelar, a qual ocorre quando a patela não consegue manter uma localização estável sobre o joelho. Nesses casos, portanto, o paciente tem sintomas de falseio do joelho, ou uma perda de controle da patela sobre o joelho anterior.

Lesões nos Meniscos

Anatomicamente, temos dois meniscos para cada joelho que têm função de gerar congruência articular, estabilidade e amortecimento na articulação do joelho. Sua lesão é muito comum no esporte.

Em geral, as lesões de menisco resultam de um movimento de torção violento. Um exemplo de mecanismo de lesão é quando um jogador de basquete, tentando escapar de um defensor ao plantar a perna, gira o corpo rapidamente para se mover em outra direção. O esforço de rotação que é criado no joelho sobrecarregado pode torcer ou romper uma porção do menisco.

Segundo o estudo “Anatomia e biomecânica dos meniscos“, mais de 20% de todos os procedimentos cirúrgicos do joelho são para o menisco.

Os sintomas comuns são edema que pode dificultar a amplitude de movimento, dor durante atividade física, esporte ou caminhada que pode melhorar ao repouso e dor na linha articular. O paciente também pode relatar que o joelho “trava”.

Artrose de Joelho

Acima vemos uma representação esquemática da artrose acometendo o joelho. Assim, os quatro sinais básicos da artrose observados na radiografia são: redução do espaço articular; esclerose condral; osteófitos marginais; cistos ou geodos. A artrose, também chamada de osteoartrose trata-se de um fenômeno que faz parte do envelhecimento global do organismo humano.

Portanto, essa patologia ocorre quando há o desgaste das estruturas que evitam o contato ósseo em nossas articulações (a cartilagem), piorando ao longo do tempo caso não seja tratada e acompanhada por fisioterapeutas e médicos, sendo o sintoma mais comum: dor articular.

Lesões ligamentares nos compartimentos medial e lateral do joelho

Outra causa comum desse problema são as lesões ligamentares dos compartimentos medial e lateral do joelho. No compartimento medial temos o ligamento colateral medial, e no compartimento lateral, temos o ligamento colateral lateral.

O ligamento colateral lateral é responsável (entre outras estruturas) é responsável por não deixar o joelho deslizar para fora, enquanto o ligamento colateral medial é responsável por não deixar o joelho deslizar para dentro. Quando rompidos, o joelho fica hipermóvel, edemaciado e dolorido.

Sintomas:

  • Dor associada a instabilidade do joelho
  • Sintomas de falseio no joelho
  • Dor e rigidez articular
  • Imobilidade do joelho

Palmilhas Pisada Ideal no tratamento do joelho

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo.

As palmilhas ortopédicas auxiliam alinhando a angulação dos pés dos pés e na melhora do amortecimento da pisada, dessa forma, a articulação do joelho fica melhor posicionada e recebe menos impacto, melhorando a dor.

Dor no meio dos pés? Saiba as causas e tratamento

Primeiramente, a sola dos pés é dividida em três regiões (antepé, mediopé e retropé). O retropé, é a região do calcanhar, é a primeira parte do pé que toca ao chão durante o caminhar. Já o antepé, é a ultima região a tocar no solo durante a caminhada, é a região mais próxima aos dedos.

Enfim, o mediopé é a região do meio dos pés. Esta área dos pés, possui um arco que vai ser a primeiro responsável pelo amortecimento de carga ou impacto nos pés. Ademais, o mediopé é formado por cinco ossos distintos: os três cuneiformes (medial, intermédio e lateral), o navicular e o cuboide.

A dor nos pés é uma causa muito comum entre as pessoas. É estimado que cerca de 80% da população tenha algum problema nos pés. Desse modo, entender o mecanismo de lesão para cada um desses problemas é de fundamental importância para buscar o tratamento adequado.

Causas da dor no meio dos pés:

Fascite plantar

A fáscia plantar é um tecido conjuntivo que recobre a musculatura, além de nervos e vasos sanguíneos do pé, desde o osso calcâneo, que garante o formato do calcanhar, até a base dos dedos dos pés. Sendo uma das estruturas responsáveis por formar o arco do pé, dando sustentação ao corpo, bem como distribuição de carga.

A fascite plantar, contudo, é um processo inflamatório degenerativo da fáscia plantar, causando dor no meio dos pés. Ainda não se conhece a causa exata da fascite plantar, mas na maioria dos casos, a dor forte característica do transtorno é provocada pelo estiramento excessivo da fáscia plantar ou pela repetição de microtraumatismos nessa estrutura.

O principal sintoma da fascite plantar é uma dor forte, semelhante a uma “facada” no mediopé.

Saiba como você pode tratar a Fascite Plantar em casa

Desalinhamento do arco do pé

O arco do pé é uma região muito importante do corpo no que diz respeito à sustentação adequada dos pés e sustentação, bem como amortecimento do peso do corpo.

O pé humano é comporto por três arcos plantares, que são: o longitudinal medial, o longitudinal lateral e o transversal. Essas estruturas são fundamentais e agem de maneira complementar, garantindo a melhor estabilidade para a pessoa.

A deformidade do arco pode resultar em um pé cavo, aquele tipo de pé que possui um arco do mais acentuado que o comum, desse mdo, a área de distribuição do peso acaba se reduzindo, afetando também a capacidade de absorver impactos.

O desalinhamento do arco também pode resultar em um pé chato, aquele no qual a sola toca quase inteiramente o solo, tendo um formato plano. No caso de pessoas comuns, isso pode causar uma diminuição na absorção de impacto e na distribuição do peso, enquanto em atletas pode ser um fator para lesões e pior desempenho. 

Saiba como tratar o pé chato em casa:

Insuficiência do músculo Tibial Posterior

Por ser um músculo que tem sua origem na parte posterior da canela e sua fixação na sola dos pés, o músculo Tibial Posterior saudável e tonificado terá função (entre outras) fazer uma inversão do pé, ou seja, levantar o arco plantar. Se esse músculo estiver fraco e insuficiente, o arco do pé pode desabar. Também é comum tendinopatias no tibial posterior, resultando em dor na sola dos pés.

Tendinopatia do músculo Flexor Curto do Hálux

A tendinopatia, causada pelo excesso de uso dos tendões do pé e tornozelo, é uma lesão de sobrecarga ou por esforço repetitivo, que afeta um ou mais tendões, gerando dor, inflamação e até deformidades ósseas quando crônicas. O músculo Flexor do Hálux, vai fazer o movimento de flexão do dedão, conhecido como Hálux. Por estar situado na sola dos pés, a tendinopatia deste pode ser um motivo da dor no meio dos pés.

Dicas para fazer em casa:

Liberação Miofascial

Caso o motivo da dor seja um tensionamento da fáscia, a auto liberação miofascial com as mãos, ou até mesmo com uma bolinha de tênis na sola dos pés, pode ajudar. Uma vez que essa técnica ajuda a aumentar o aporte sanguíneo no local, ajuda a relaxar a musculatura local, além de quebrar a alfa-actina (proteínas que fazem parte da contração involuntária da fáscia).

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Movimente os pés para frente e para trás sobre a bolinha de tênis para massagear a sola dos pés, realizando, portanto, a técnica de auto liberação miofascial

Aplicação de gelo

O gelo auxilia na redução da dor e incômodo. A aplicação deve ser feita entre 15 e 20 minutos, duas a três vezes ao dia. Por ter características analgésicas e anti-inflamatórias, recomendamos que use o gelo nos períodos do dia em que a dor é mais exacerbada. Uma garrafa d’água congelada é ideal, pois seu formato se encaixa melhor no arco do pé, podendo ser um forte aliado contra sua dor no meio dos pés.

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Palmilhas posturais para uma Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida.

Dor no quinto metatarso? Saiba as causas, sintomas e tratamento

Dor, edema e inchaço em baixo do quinto metatarso ou dedo (popularmente conhecido como dedo mindinho) são umas das principais queixas com relação a essa região dos pés.

Primeiramente, a dor nos pés é uma causa muito comum entre as pessoas. É estimado que cerca de 80% da população tenha algum problema nos pés. Desse modo, entender o mecanismo de lesão para cada um desses problemas é de fundamental importância para buscar o tratamento adequado.

Temos cinco ossos longos denominados metatarso em cada um dos nossos pés.

Sendo 10 no total, os metatarsos articulam-se com as falanges na região do antepé, e com o Talus, na região do mediopé.

O quinto metatarso articula-se com ossos denominados falanges e compõem a articulação do quinto dedo. Pelo fato dessa articulação ser composta por esses dois ossos, está articulação é denominada “metatarsofalangiana”

Causas da dor no quinto metatarso

A dor em qualquer um desses ossos é definida como metatarsalgia.

Com o termo metatarsalgia, entende-se um distúrbio por carga nas cabeças dos metatarsos, e diversas podem ser as suas causas. Citamos abaixo as principais:

Alinhamento dos pés

O alinhamento dos pés é um fator muito importante a ser considerado quando se diz respeito à dor no primeiro ou quinto metatarso. Pois enquanto que uma pisada pronada (onde o pé pisa para dentro) vai fazer mais pressão no primeiro metatarso e no dedão, uma pisada supinada (onde o pé pisa para fora) vai exacerbar uma maior pressão no quinto metatarso e no dedo mindinho.

Ou seja, uma pisada supinada tende a aumentar a pressão sobre o quinto metatarso, causando dor nesse local. O exame de baropodometria é realizado a fim de descobrir o alinhamento dos pés, para prosseguir com o tratamento adequado para cada indivíduo.

Uso de salto alto

O salto alto é um dos principais vilões no que diz respeito à metatarsalgias, uma vez que também sobrepõem uma maior pressão no antepé, ou seja, nas articulações metatarsofalangianas. E como já vimos anteriormente, os pés devem estar em perfeito equilíbrio, sem oscilações de pressão, isso garante uma Pisada Ideal e uma saúde das pernas, quadril e coluna.

Como ficam os pés dentro de um salto alto

Uso de sapatos de bico fino:

Outro vilão para as articulações metatarsofalangianas é o sapato de bico fino, pois este tipo de sapato comprime os dedos na linha media do calçado. Podendo predispor à Joanetes (no caso da articulação do dedão com o primeiro metatarso) ou a Bunionette (um tipo de joanete na articulação do mindinho com o quinto metatarso)

Como ficam os dedos dentro de um sapato de bico fino

Traumas

Por fim, traumas, batidas e fraturas por estresse no esporte também estão envolvidas nesse tipo de dor. Os sintomas são dores locais no osso acometido e dificuldades para andar.

Sintomas

Em geral, o quadro clínico se caracteriza pela presença de dor, dor à palpação, calos sob a cabeça do metatarso e um aumento da dor quando na fase de carga, bem como de impulso sobre os pés.

Palmilhas posturais para uma Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida.

Dor no primeiro metatarso? Saiba as causas, sintomas e tratamento

Primeiramente, a dor nos pés é uma causa comum entre a população, estima-se que até 80% das pessoas tem algum tipo de problema nos pés, entender o mecanismo de lesão para cada um desses problemas, é fundamental para resolvê-los.

Temos cinco ossos longos denominados metatarsos em cada um de nossos pés.

Sendo 10 no total, os metatarsos articulam-se com as falanges na região do antepé, e com o tarso na região do mediopé.

O primeiro metatarso é o mais curto e espesso de todos os cinco, sendo este, portanto, o osso que se articula com o Hálux, formando o dedão do pé.

Causas

Essa articulação é denominada “metatarsofalangiana”, mais precisamente, pelo nome dos ossos que a compõem.

A dor em qualquer um desses ossos, é definida pelas ciências médicas como metatarsalgia.

Uma causa comum da metatarsalgia é a sesamoidite, que é a inflamação dos dois ossos fixados abaixo da cabeça do primeiro metatarso, denominados “sesamoides”.

Biomecanicamente, uma característica desses ossos é servir como alavanca para uma melhor mobilidade muscular durante a ação muscular. Neste caso, para o músculo “flexor curto do hálux”

Falando dos músculos que agem nessa região, outro fator comum para a metatarsalgia é o joanete, sendo que uma das causas para este, é a fraqueza muscular do abdutor do Hálux (dedão), uma vez que é exatamente este músculo, que quando fortalecido e tonificado, terá função de prevenir o joanete.

Confira abaixo, exercícios para tratar o joanete em casa

Sintomas

Dores locais no dedo do pé; dor ao usar salto ou ficar na ponta dos pés; deformidade na base do dedão; dor ao caminhar.

Prevenção, tratamento e contraindicações

A prevenção desta deformidade ou mesmo a intervenção na tentativa de amenizar no aumento da mesma são de fundamental importância, pois estudos comprovam o aumento do desequilíbrio em portadores desta disfunção, tornando assim estes indivíduos mais propensos a quedas.


Dentre as terapêuticas conservadoras mais adotas e que apresentam bons resultados apontados em pesquisas, destacam-se:

O uso de Palmilhas de Podoposturologia e Crioterapia para controle do impacto e inflamação, no caso do Joanete e Sesamoidite, e Bandagens neuromusculares corretivas no caso de Joanete.

Contraindicações:

  • O salto é um grande vilão, pois é responsável por transferir boa parte da pressão para o antepé;
  • Sapatos de bico fino favorecem a piora do joanete, já que induzem o deslocamento mecânico do primeiro dedo para próximo do segundo;
  • Uso de órteses, assim como os separadores podem piorar o quadro de dor como também comprimir os demais dedos.

Palmilhas posturais para uma Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida.

Dor no segundo, terceiro e quarto metatarsos? Saiba o que pode ser

Primeiramente, temos cinco ossos longos denominados metatarsos em cada um de nossos pés., sendo 10 no total, os metatarsos se articulam com as falanges na região do antepé, e com o tarso na região do mediopé.

A união do segundo, terceiro e quarto metatarsos formam uma região do pé comumente acometida por uma patologia denominada Neuroma de Morton. Entretanto, outros fatores associados e isolados podem ser capaz de acometer essa região, bem como fraturas por trauma, fraturas por stress, lesões ligamentares e artrose.

Causas

Há terminações nervosas nessa região dos pés, os nervos enviam sinais de dor ao cérebro e a dor nesta área pode ser causada por alguns dos seguintes fatores:

  • O desgaste excessivo, como na prática de exercícios físicos sem orientação;
  • Fraturas por stress devido a sobrecarga (mais comum em atletas e militares);
  • Artroses (mais comum em adultos mais velhos e idosos);
  • Traumas;
  • Neuromas.

Sintomas

  • Dor local;
  • Formigamento ou redução da sensibilidade ao tato;
  • Instabilidade articular com sensação do deslocamento do osso conforme caminhada ou corrida;
  • Sensação de estar pisando em uma bola ou caroço;
  • Rigidez articular no caso de artrose em situações mais crônicas.

Principais patologias causadoras desses sintomas

Neuroma de Morton

O Neuroma de Morton é causado na sua grande maioria, pela compressão mecânica dos ramos digitais dos nervos plantares (ramos que inervam a planta dos pés), caracterizando-se, sobretudo, uma lesão com formação de fibrose na periferia do nervo.

Esta lesão é prevalente no terceiro espaço digital, já que é o local mais frequente da junção do ramos lateral e medial dos nervos digitais plantares, os quais espessados, ficam comprimidos dentro do terceiro espaço digital, exacerbados pela maior mobilidade do quarto metatarso em relação ao terceiro, o que provoca microtraumas por repetição.

Artrose

Acima vemos uma representação esquemática da artrose acometendo o joelho, entretanto, a mesma coisa acontece com os pés. Os quatro sinais básicos da artrose observados na radiografia são: redução do espaço articular; esclerose subcondral; osteófitos marginais; cistos ou geodos. A artrose, também chamada de osteoartrose trata-se de um fenômeno que faz parte do envelhecimento global do organismo humano.

Portanto, ocorre quando há o desgaste das estruturas que evitam o contato ósseo em nossas articulações (a cartilagem), piorando ao longo do tempo caso não seja tratada e acompanhada por fisioterapeutas e médicos, sendo o sintoma mais comum: dor articular.

Fraturas por estresse

A princípio, as fraturas por stress desenvolvem-se quando um suporte de peso repetitivo excede a capacidade dos músculos e tendões de apoio absorverem o estresse e protegerem os ossos.

As fraturas por sobrecarga, portanto, podem envolver o osso da coxa, a pélvis ou a tíbia. Mais de metade das fraturas por sobrecarga envolve a parte inferior da perna, sendo assim, mais frequentemente os ossos da zona central do pé (metatarsos).

Contudo, esse tipo de fratura geralmente acomete mais as pessoas ativas como atletas, militares, bailarinos, etc. Com exercício, o começo da dor é progressivamente precoce, e a dor pode se tornar tão forte que proíbe o exercício e persiste mesmo quando o paciente não está sobre estresse mecânico conforme citado anteriormente.

Prevenção, tratamento e contraindicações

  • Evitar sapatos com salto alto;
  • Evitar sapatos de bico fino;
  • Diminuir sobrecargas nos antepés;
  • Usar tênis confortáveis, com cabedal anterior largo e flexibilidade moderada do solado;
  • Aplicação de gelo local para redução da inflamação;
  • Correção da pisada por meio de palmilhas confeccionadas com análise Baropodométrica.

Palmilhas posturais para uma Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida.

Dor na articulação sacroilíaca? Saiba as causas, sintomas e tratamento

A dor na articulação sacroilíaca pode ser causada por uma inflamação em casos agudos, conhecida como Sacroileíte. Assim como por um processo de artrose em casos mais crônicos. Outra doença que comumente ataca a sacroilíaca é a espondilite anquilosante, combinada esta à rigidez da coluna vertebral.

A articulação sacroilíaca é denominada assim pois esta une o sacro (último segmento da coluna vertebral, cujas vértebras são fundidas umas nas outras) ao íleo (um dos três ossos que fazem parte de cada lado da bacia).

Causas

Primeiramente, articulação sacroilíaca tem muitas terminações nervosas, os nervos enviam sinais de dor ao cérebro e a dor nesta área pode ser causada por muitos fatores:

  • O desgaste excessivo, como na prática de exercícios físicos sem orientação;
  • Fraturas por stress devido a sobrecarga (mais comum em atletas e militares);
  • Artroses (mais comum em adultos mais velhos e idosos);
  • Déficit de mobilidade do quadril;
  • Carregar pesos desrespeitando a biomecânica do corpo;
  • Traumas.

Sintomas

A dor pode ser semelhante à dor lombar, muitas vezes irradiando para os glúteos ou para o posterior da coxa. O tipo de dor pode ser aguda ou crônica, e os principais sintomas são:

  • Dor que parece ocorrer profundamente na pelve;
  • Leve a intensa dor na parte inferior das costas;
  • Dor nos glúteos, no quadril, virilha ou na parte de trás da coxa;
  • Rigidez na parte inferior da coluna e na mobilidade da pelve;
  • Dor irradiada e formigamento para o membro inferior afetado.

Se ao carregar objetos pesados, tossir ou espirrar fomentarem essa dor, isso pode ser um alarme para acometimento meníngeo. Embora denote outras patologias da coluna, e não a sacroileíte.

Principais patologias da dor sacroilíaca:

Escoliose

É a alteração no posicionamento da coluna vertebral com variações combinadas nos três planos de movimento do tronco. Identifica-se pela mudança visual da postura, assim sendo: ombros elevados, bacia inclinada, dorso curvo.

A escoliose, em caso de dor sacroilíaca será responsável pelo desnivelamento da bacia pélvica, desrespeitando a biomecânica da articulação sacroilíaca no que diz respeito ao movimento do corpo, agravando o problema.

Em uma parcela das vezes é a causa de um problema primário que é o encurtamento das pernas (por alteração da biomecânica das pernas ou dos próprios pés, como pés desabados; calcâneos valgos; encurtamento dos músculos anteriores da coxa; deficit de mobilidade de raízes neurais; etc.).

Esse tipo de escoliose é tratada com palmilhas posturais, que terão por objetivo alinhar as pernas e restabelecer o nivelamento dos pés, tornozelo, joelho e bacia, bem como da coluna. Portanto, irá reduzir também as dores. Saiba mais sobre palmilhas posturais clicando aqui.

Artrose

A artrose, também chamada de osteoartrose trata-se de um fenômeno que faz parte do envelhecimento global do organismo humano, sobretudo as rugas ou as chamadas manchas senis em nossas mãos.

Portanto, ocorre quando há o desgaste das estruturas que evitam o contato ósseo em nossas articulações (a cartilagem), piorando ao longo do tempo caso não seja tratada e acompanhada por fisioterapeutas e médicos, sendo o sintoma mais comum: dor articular.

Espondilite anquilosante

A espondilite anquilosante é uma doença auto-imune, que corresponde a união das vértebras de nossa coluna em um processo inflamatório e doloroso, sendo a sacroilíaca a primeira articulação a ser acometida nessa patologia.

Os sintomas costumam aparecer no início da idade adulta e incluem a redução da flexibilidade na coluna. Essa flexibilidade reduzida eventualmente resulta em uma postura curvada para frente. Também é comum sentir dores nas costas e nas articulações.

Prevenção, tratamento e contraindicações

Há alguns tipos de patologias que acometem a região sacroilíaca. Portanto, o tratamento dependerá de alguns fatores:

  • O diagnóstico da dor;
  • A duração dos sintomas;
  • As atividades que causam dores e a forma como essas dores se apresentam;
  • Traumas;
  • Tipos de calçados;
  • Se há fatores musculares, neurais, ou articulares associados.

Essas informações são coletadas na anamnese e vão ajudar na intervenção, desse modo, um profissional especializado poderá traçar a conduta a ser realizada. No caso da Fisioterapia, são utilizados tratamentos como:

  • Palmilhas posturais;
  • Hidroterapia;
  • Mobilização neural;
  • Liberação miofacial;
  • Alongamento e fortalecimento para a musculatura local;
  • Osteopatia;
  • Pilates;
  • Acupuntura.

Prevenção

Carregar objetos pesados ou de forma assimétrica irão interferir diretamente na articulação sacroilíaca e outras. Além disso, alterações posturais e ergonômicas durante o trabalho (má distribuição do peso do corpo sobre a cadeira; rotação do tronco; ausência de apoio para o dorso) irão contribuir para o desenvolvimento da dor e doenças relacionadas.

O fortalecimento da musculatura como um todo é de suma importância para evitar esse tipo de dor, bem como compressões articulares e discais. Ademais, os discos intervertebrais são compostos em sua maior parte por água, portanto, tomar água regularmente é uma das melhores prevenções quando se diz respeito à dores relacionadas à coluna.

É subjetiva para cada pessoa a quantidade de água que deve ser consumida ao dia. O cálculo feito é 35ml de água multiplicado pelo seu peso corporal. Por exemplo: Uma pessoa de 45kg deve tomar 1,5 litros de água e uma pessoa de 80kg deve tomar 2,8 litros de água.

Palmilhas posturais na Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida. As palmilhas posturais tratam não apenas as dores do pé e tornozelo, mas também do joelho, quadril e coluna.

Dor na coluna lombar, o que pode ser? Causas, sintomas e como tratar

A dor lombar é causada por uma lesão em um músculo (tensão) ou ligamento (entorse). Desse modo, maioria das dores lombares desaparece sozinha dentro de duas a quatro semanas. Fisioterapia e analgésicos podem ajudar. Alguns casos podem precisar de cirurgia.

A coluna lombar a que nos referimos, é o terceiro segmento da coluna vertebral. Sendo assim é a segunda parte mais móvel da coluna, uma vez que a parte mais móvel é a coluna cervical. Nesse sentido, a liberdade de mobilidade nesta porção da coluna associado a um excesso de carga podem ser fatores importantes para uma hérnia de disco.

Portanto, a parte lombar da coluna é formada por cinco vértebras unidas por músculos, discos e ligamentos que são responsáveis pela sustentação do corpo, associado à outras estruturas anatômicas.

Causas

Alguns fatores da causa desse problema podem ser:

  • O desgaste excessivo, como na prática de exercícios físicos sem orientação;
  • A permanência da posição sentada ou deitada por períodos prologados;
  • Hernias de disco;
  • Carregar pesos desrespeitando a biomecânica do corpo;
  • Escolioses;
  • Espondilolisteses;

Ocasionalmente, a dor nas costas pode ser também devido a distúrbios além da própria coluna, como distúrbios ginecológicos (síndrome pré-menstrual), distúrbios renais (por exemplo, cálculos renais) e urinários (infecções nos rins, bexiga e glândula prostática), além de distúrbios digestivos, vasculares e câncer.

Sintomas

  • Dor na parte inferior da coluna podendo irradiar para as pernas;
  • Rigidez e limitação dos movimentos;
  • Formigamento;
  • Tontura;
  • Queimações ou pontadas.

Principais patologias causadoras da dor lombar

Distensões musculares e entorse de ligamentares: Uma das causas mais comuns nesse problema, podendo advir de levantamento de peso, exercícios físicos ou movimento de forma inesperada (como quedas ou traumas). A distensão bem como o entorse podem ser causados ao pegar um objeto pesado do chão, ou ao virar-se repentinamente para o tronco para o sentido oposto, por exemplo.

A região lombar está mais suscetível à lesões quando o condicionamento físico da pessoa é precário, assim como quando os músculos que oferecem o suporte das costas estão fracos. Sendo assim, é necessário exercícios de fortalecimento da musculatura paravertebral, prescritos por um fisioterapeuta.

Principais patologias causadoras da dor lombar

Hérnias de disco: A maioria das vértebras da coluna são separas por discos intervertebrais, que são formados em sua maior parte por água e anéis de fibrocartilagem. Quando esses discos estão sujeitos a impacto ou muito esforço mecânico, entre outros fatores, eles podem romper. Esse problema ocorre quando o núcleo gelatinoso de um disco vertebral de desloca do seu local original.

Quando há um prensamento de alguma raiz nervosa por uma hérnia, os sintomas podem irradiar para o membro cuja raiz prensada é responsável pela inervação. Quando não há o prensamento de uma raiz nervosa, a preocupação se reduz ao risco de artroses (em casos crônicos). Portanto, descartando os sintomas neurais.

Principais patologias causadoras da dor lombar

Escoliose: É a alteração no posicionamento da coluna vertebral com variações combinadas nos três planos de movimento do tronco. Identifica-se pela mudança visual da postura, assim sendo: ombros elevados, bacia inclinada, dorso curvo.

A escoliose, em uma parcela das vezes é a causa de um problema primário que é o encurtamento das pernas (por alteração da biomecânica das pernas ou dos próprios pés, como pés desabados; calcâneos valgos; encurtamento dos músculos posteriores da coxa; deficit de mobilidade de raizes neurais; etc.).

Esse tipo de escoliose é tratada com palmilhas posturais, que terão por objetivo alinhar as pernas e restabelecer o nivelamento dos pés, tornozelo, joelho e bacia, bem como da coluna. Portanto, irá reduzir também as dores. Saiba mais sobre palmilhas posturais clicando aqui.

Prevenção, tratamento e contraindicações

Há alguns tipos de patologias que acometem a região lombar. Portanto, o tratamento dependerá de alguns fatores:

  • O diagnóstico da dor;
  • A duração dos sintomas;
  • As atividades que causam dores e a forma como essas dores se apresentam;
  • Traumas;
  • Tipos de calçados;
  • Se há fatores musculares, neurais, ou articulares associados.

Essas informações são coletadas na anamnese e vão ajudar na intervenção, desse modo, um profissional especializado poderá traçar a conduta a ser realizada. No caso da Fisioterapia, são utilizados tratamentos como:

  • Palmilhas posturais;
  • Liberação miofascial;
  • Mobilização neural;
  • Osteopatia;
  • Quiropraxia;
  • Métodos Klapp; Mackenzie; Maitland; Mulligan;
  • Reeducação Postural Global (RPG);
  • Pilates;
  • Acupuntura.

É importante salientar, que carregar objetos pesados e/ou de forma assimétrica irão interferir diretamente na saúde de sua coluna. Além disso, alterações ergonômicas e posturais durante o trabalho, como: mal posicionamento do computador, braços sobre a mesa, e rotação do tronco podem contribuir para aumentar ou causar essas disfunções.

Exercícios para tratar a dor nas costas em casa

Palmilhas posturais na Pisada Ideal

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida. As palmilhas posturais tratam não apenas as dores do pé e tornozelo, mas também do joelho, quadril e coluna.

Dor no meio das costas? Saiba as causas e tratamento

A dor no meio das costas nem sempre é sintoma de uma doença. Entretanto, é um problema para muitas pessoas.

O “meio das costas”, a que nos referimos na verdade é denominado porção torácica da coluna vertebral, ou apenas coluna torácica, sendo, nesse sentido o segundo segmento da coluna vertebral.

Por ser a porção menos móvel de toda a coluna, a região torácica é a menos provável de sofrer herniações. Todavia, não é descartada essa possibilidade.

Portanto, a parte torácica é formada por 12 vértebras unidas por músculos, discos e ligamentos que são responsáveis pela formação do tronco, associado à outras estruturas do corpo.

Alguns fatores da causa desse problema podem ser:

  • O desgaste excessivo, como na prática de exercícios físicos sem orientação;
  • A permanência da posição sentada ou deitada por períodos prologados;
  • Dormir em uma posição desconfortável;
  • O uso de uma mochila mal ajustada ou muito pesada;
  • Escolioses;
  • Sedentarismo.

Sintomas

  • Dor no meio das costas, podendo irradiar para a periferia;
  • Rigidez Torácica;
  • Formigamento;
  • Dificuldades para respirar;
  • Queimações ou pontadas;

Muitas vezes, a dor nas costas pode ser confundida com uma dor que na verdade, é sintoma de um problema pulmonar ou até mesmo renal, e não na coluna. Portanto, é importante procurar um profissional qualificado fisioterapeuta ou médico caso os sintomas persistam.

Principais patologias causadoras da dor no meio das costas

Escoliose: É a alteração no posicionamento da coluna vertebral com variações combinadas nos três planos de movimento do tronco. Identifica-se pela mudança visual da postura, assim sendo: ombros elevados, bacia inclinada, dorso curvo.

Alterações de mordida: São observadas mudanças ou assimetrias na mastigação, bem como, no movimento da boca ao abrir e fechar. Muitas das vezes a retração muscular que liga a estrutura do pescoço e face à escápula pode ser um motivador desta alteração.

Alterações em órgãos e vísceras: O posicionamento do diafragma é fundamental no comportamento da coluna vertebral. Já que este, quando alterado, proporciona mudanças na disposição de órgãos como: o fígado, estômago, e rins. Além deste fator, outros podem ser citados, como: úlceras gástricas, distúrbios do trânsito intestinal, etc.

Modificações do movimento escapular: A escápula é fundamental para o movimento do membros superiores e seguimento alto da coluna vertebral. Mudanças no comportamento do movimento provocados por fraqueza e encurtamento muscular são determinantes nas alterações funcionais.

Prevenção, tratamento e contraindicações

Há alguns tipos de patologias que acometem a região torácica (dorsal). Portanto, o tratamento dependerá de alguns fatores:

  • O diagnóstico da dor;
  • A duração dos sintomas;
  • As atividades que causam dores e a forma como essas dores se apresentam;
  • Traumas;
  • Tipos de calçados;
  • Se há fatores musculares, neurais, ou articulares associados.

Essas informações são coletadas na anamnese e vão ajudar na intervenção, desse modo, um profissional especializado poderá traçar a conduta a ser realizada. No caso da Fisioterapia, são utilizados tratamentos como:

  • Palmilhas posturais;
  • Liberação miofascial;
  • Mobilização neural;
  • Osteopatia;
  • Quiropraxia;
  • Métodos Klapp; Mackenzie; Maitland; Mulligan;
  • Reeducação Postural Global (RPG);
  • Pilates;
  • Acupuntura.

É importante salientar, que carregar objetos pesados e/ou de forma assimétrica irão interferir diretamente na saúde de sua coluna. Além disso, alterações ergonômicas e posturais durante o trabalho, como: mal posicionamento do computador, braços sobre a mesa, e rotação do tronco podem contribuir para aumentar ou causar essas disfunções.

Palmilhas posturais Pisada Ideal no tratamento da dor

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida. As palmilhas posturais tratam não apenas as dores do pé e tornozelo, mas também do joelho, quadril e coluna.

É importante salientar que esse texto, bem como a sugestão de autotratamento não substituem um acompanhamento do fisioterapeuta e/ou do médico. Portanto, é de suma importância o acompanhamento de profissionais capacitados. Saiba mais clicando aqui.

Dor na canela? Saiba as causas, sintomas e tratamento

Você inicia a prática da corrida, devido a importância de seus benefícios fisiológicos. Entretanto, poucas semanas depois alguns sintomas na parte interna da canela o assustam. O que pode ser isto?

Primeiramente, a dor na canela acompanhada de inflamação, popularmente conhecida como canelite (Síndrome do Estresse Medial da Tíbia) aterroriza muitos corredores, ou mesmo os adeptos da caminhada.

Estima-se que mais de 2 milhões de pessoas sofram com este problema.  Mas, quais são os fatores que provocam esta lesão? Muitos aspectos devem ser considerador.

Fatores que corroboram para a dor na canela

  • Há quanto tempo os sintomas iniciaram?
  • A dor chega a ser muito forte ao percutir o local ou quando pisa?
  • A área corresponde a toda a canela ou apenas uma pequena parte?
  • Quando realiza a aplicação do gelo os sintomas diminuem?
  • Quando utiliza tênis com boa qualidade de amortecimento a dor reduz?
  • Ao diminuir ou mesmo cessar o volume de treino, a dor diminui proporcionalmente?

Essas perguntas podem conduzir ao entendimento do perfil da lesão. Ao se perguntar do tempo, verificamos se a dor tem como característica de agudização ou cronicidade, pois quando crônica ao percurtir o local, por exemplo com um diapasão, esta pode não ser uma simples inflamação, mas sim, sinais de fratura por estresse mecânica.

Um dos aspectos também importante a se observar, é o trajeto da dor e local sintomático em específico. Desse modo, a Síndrome do Estresse Medial da Tíbia muitas vezes se confunde com tensão ou sobrecarga muscular do tibial anterior (músculo responsável pelo contato do calcanhar no chão).

Além dos fatores supracitados, não se pode esquecer que esta, sim, é uma lesão mecânica com alterações de cunho inflamatório, sendo que cinco sinais podem estar associados: dor, calor, rubor (vermelhidão), edema (inchaço) e alteração funcional (desconforto ao correr e caminhar).  Portanto, o gelo responde positivamente na minimização da dor e demais sinais inflamatórios.

Calçados e treinos

Por fim, outros dois aspectos não podem ser esquecidos, o perfil do calçado e o volume do treino. Geralmente esta lesão vem associada a aspectos os quais não se respeitam como: o tempo de descanso ou mesma a má gestão dos exercícios, além do uso de tênis com baixa qualidade de amortecimento.

Antes do esporte, avalie sua pisada e a biomecânica do seu movimento, pois elas correm a seu favor.

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Palmilhas ortopédicas Pisada Ideal para o tratamento da dor

A partir do exame de Baropodometria, conseguimos coletar a metida precisa e correta dos pés, bem como picos de pressão durante a pisada e marcha, além da oscilação do corpo. O principal objetivo é produzir uma palmilha que se encaixe corretamente na sola dos pés e calçado. Através dessa coleta de informações, um Fisioterapeuta especializado irá produzir palmilhas posturais a fim de buscar a máxima eficiência do corpo, tratando a dor referida. As palmilhas posturais tratam não apenas as dores do pé e tornozelo, mas também do joelho, quadril e coluna.